O mel fornece energia, correspondendo a cerca de 64 calorias por colher de sopa e, têm sido realizados estudos sobre os seus benefícios para os atletas, nomeadamente como auxiliares na recuperação muscular.

 

Apesar do índice glicémico ser variável entre 35-87, este é utilizado em regimes de perda de peso e pode ser utilizado, com moderação, por diabéticos, como parte de uma alimentação equilibrada.

 

Das utilizações mais conhecidas, destaca-se o alívio dos sintomas de constipações, garganta irritada, tosse e alergias, pelas propriedades antimicrobianas. Estas, principalmente conferidas pelos flavonóides presentes, tornam o mel, um conservante alimentar. O mel parece reduzir o escurecimento das frutas e vegetais, bem como prevenir a oxidação lipídica nas carnes.

O mel é, também, rico em antioxidantes (fotoquímicos, ácidos orgânicos, vitaminas e enzimas), cujo conteúdo e tipo dependem da fonte e variedade do mel, sendo que, de forma generalizada, o mel mais escuro corresponde ao mel mais rico nestes compostos.

 

Algumas pessoas utilizam-no também na pele para cicatrizes, úlceras diabéticas e, na sua rotina como hidratante. O mel, atualmente, é constituinte de diversos produtos de higiene corporal, como loções e hidratantes pelas suas propriedades humectantes [1].